Então, sinceramente esse blog não era pra existir, mas já que você está aqui vai ali do lado e desbrave meu amadurecimento. Textos de ficção sincera, é bom lembrar que tem muitos erros de português, digitava rápido e não tinha paciência para revisar os textos, mas também tem algumas coisas boas. Faz parte do amadurecimento.
Eu continuo escrevendo no sentidosreservados.blogspot.com.
É que deu bug e eu tive que criar este aqui para ser apenas o arquivo do outro blog, pois, não consegui importar de volta.
É isso, um abraço!
domingo, 24 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
#52 - Um Bar
Encontrei um bar. Eu estava pedalando sem destino, era tarde de sábado, eu já havia trabalhado e agora só me restava curtir o final de semana. Eram quase 7 horas e ainda estava claro, e o sol queimava como se ainda fosse 5 da tarde, é por isso que gosto do horário de verão. Eu continuava pedalando, havia muita gente pelas ruas.
De óculos escuros eu podia olhar para onde quisesse. Uma linda garota loira a minha direita, do outro lado da calçada uma menininha passeando com seu cachorro, uma velinha sentada com a netinha em frente ao portão...
Muita gente, muito calor e eu pedalando. Preciso de uma cerveja, pensei, minha boca estava secando, um casal passou fazendo cooper, uma padaria abarrotada, lojas fechadas e o sol passando por entre as árvores formando belíssimas sombras no asfalto, minha sede aumentando, já não consigo mais pensar nos que passam ao meu lado, preciso de algo para beber, um gole de cerveja gelada.
Foi quando virei a esquina e o vi, imaculado, praticamente vazio, mas com mesas do lado de fora, abaixo de uma enorme e antiga árvore, mas que sombra maravilhosa!
Encostei a bicicleta e me sentei, pedi uma cerveja, a mais gelada possível, não demorou a chegar, uma garçonete ajeitadinha me deixou um copo e a garrafa. Eu me sirvo, brindo e tomo um longo gole que desce refrescando minha garganta seca.
Tomei mais uma garrafa de cerveja enquanto observava os carros passarem na avenida, que continuava movimentada, mas o sol já havia indo embora. Precisava ir ao banheiro, fui e na volta aproveitei para escolher uma música na vitrola. Coloquei Lobão, pedi mais uma cerveja e me sentei para curtir o som, aproveitei também para averiguar o bar: parecia ser novo, poucas mesas do lado de dentro, uma mesa de bilhar no canto direito, um pequeno palco vazio no centro e a esquerda a vitrola. Do lado de fora apenas três mesas, uma debaixo da velha árvore.
A garçonete veio trazer mais uma cerveja, ela aparentava estar ainda mais bonita agora. Matei a garrafa observando os carros, na vitrola tocava Paralamas do Sucesso quando terminei a garrafa de cerveja.
Encaminhei-me lentamente para o caixa, a morena era realmente muito bonita, ou talvez as cervejas estivessem começando a fazer efeito! Não importa, paguei e fui embora, pedalando calmamente para algum lugar, pensando que um dia ainda iria voltar naquele bar. Um final de semana inteiro pela frente.
De óculos escuros eu podia olhar para onde quisesse. Uma linda garota loira a minha direita, do outro lado da calçada uma menininha passeando com seu cachorro, uma velinha sentada com a netinha em frente ao portão...
Muita gente, muito calor e eu pedalando. Preciso de uma cerveja, pensei, minha boca estava secando, um casal passou fazendo cooper, uma padaria abarrotada, lojas fechadas e o sol passando por entre as árvores formando belíssimas sombras no asfalto, minha sede aumentando, já não consigo mais pensar nos que passam ao meu lado, preciso de algo para beber, um gole de cerveja gelada.
Foi quando virei a esquina e o vi, imaculado, praticamente vazio, mas com mesas do lado de fora, abaixo de uma enorme e antiga árvore, mas que sombra maravilhosa!
Encostei a bicicleta e me sentei, pedi uma cerveja, a mais gelada possível, não demorou a chegar, uma garçonete ajeitadinha me deixou um copo e a garrafa. Eu me sirvo, brindo e tomo um longo gole que desce refrescando minha garganta seca.
Tomei mais uma garrafa de cerveja enquanto observava os carros passarem na avenida, que continuava movimentada, mas o sol já havia indo embora. Precisava ir ao banheiro, fui e na volta aproveitei para escolher uma música na vitrola. Coloquei Lobão, pedi mais uma cerveja e me sentei para curtir o som, aproveitei também para averiguar o bar: parecia ser novo, poucas mesas do lado de dentro, uma mesa de bilhar no canto direito, um pequeno palco vazio no centro e a esquerda a vitrola. Do lado de fora apenas três mesas, uma debaixo da velha árvore.
A garçonete veio trazer mais uma cerveja, ela aparentava estar ainda mais bonita agora. Matei a garrafa observando os carros, na vitrola tocava Paralamas do Sucesso quando terminei a garrafa de cerveja.
Encaminhei-me lentamente para o caixa, a morena era realmente muito bonita, ou talvez as cervejas estivessem começando a fazer efeito! Não importa, paguei e fui embora, pedalando calmamente para algum lugar, pensando que um dia ainda iria voltar naquele bar. Um final de semana inteiro pela frente.
terça-feira, 13 de julho de 2010
#51
Calamidades a Parte
Para os brasileiro o futebol é a maior e melhor forma de entretenimento e também crescimento social. Qual garoto, lá pelos oito anos de idade, senão antes, não sonhou em jogar pelo seu time do coração? Muitos correram atrás de tal anseio, inúmeros são os casos de sucesso, podemos citar o grande lateral-direita Cafu, exemplo do espírito guerreiro do cidadão brasileiro.Não só no Brasil este exporte move multidões em berros, hinos e gritos por seus clubes predilectos; na Europa a maior competição futebolística também paralisa a população do continente realizando finais cada ano em uma cidade previamente determinada. Esta catarse causada pela competição não apenas serve como alternativa para esquecer os problemas sociais mas também como forma de bem estar, ser o vencedor: ser o melhor em um mundo capitalista e extremamente competitivo se torna essencial.
Infelizmente, este êxtase causado pela competição é aproveitado de forma negativa pelo poder político, como alcalóide, desfocando a população da realidade para se auto beneficiarem. Como na Copa do Mundo de dois mil e seis, que enquanto a população assistia aos jogos os deputados aproveitavam para votar aumentos salariais para eles próprios.
Futebol é sim o ópio do povo, mas não é apenas ele, qualquer movimento coletivo, que sempre serviram como forma de interação social e para esconder calamidades. Não tendo onde nos apoiar, seguramos firme a bandeira nacional gritando a plenos pulmões no único mês que em realmente sentimos orgulho de nossa pátria, esquecendo por um breve momento as calamidades de nossa sociedade, tal qual na Roma antiga.
quinta-feira, 18 de março de 2010
#50
Lindíssima! Que olhos! Que sorriso!
Nunca havia visto tanta perfeição em uma pessoa só! E quanta simpatia!
Fico até sem jeito ao seu lado, sem graça e sem o que falar. Tento escrever e descreve-la, mas é impossível transformar tantos detalhes em palavras, poderia ficar aqui escrevendo por horas cada detalhe que raparei em você. Mas não, prefiro deixar tal perfeição apenas em minha mente ou para quem tiver o raro prazer de admirar pessoalmente.
Me apaixonei!
Mas não é uma paixão qualquer. Não aquela que aconteceu ontem ao ver uma guria muito bonita e jeitosa entrar no ônibus, nem por aquela menina estilosa que vi parada na porta da padaria.
Não é só beleza, nem só estilo, nem só educação, nem só simpatia e sim tudo junto formando um ser humano perfeito!
Pode parecer exagero, mas não é, afinal estou falando de paixão. Aquele sentimento doce que sentimos ao perceber que uma pessoa preenche os seus requisitos primários. Aquela esperança boa de ser ela que irá dividir com você músicas românticas, filmes prediletos em tardes de domingo de puro marasmo, carinho e cochilos. Aquele pecado mortal de encontrar um amor de verdade. Nada de exagero, apenas pensamentos positivos.
Paixão, beleza, e seu nome. As únicas três palavras que consigo imaginar no momento, por isso um texto tão carente de beleza, frases criativas ou eufemismos como sempre são. Não! A paixão que sinto me trás uma alegria inexplicável, que me faz ficar abobado a ponto de não saber me expressar nem da forma na qual considero ter mais talento, conseguindo apenas frases feitas ou exatamente o que sinto.
Desculpa. Você merece algo melhor quer isso. Juro, deixo aqui minha palavra, que vou escrever algo melhor, não no sentido de verdadeiro e sincero e sim no sentido poético, pois você merece algo com beleza comparável, no mínimo, aos seu lindo e perfeito sorriso.
(...)
Nunca havia visto tanta perfeição em uma pessoa só! E quanta simpatia!
Fico até sem jeito ao seu lado, sem graça e sem o que falar. Tento escrever e descreve-la, mas é impossível transformar tantos detalhes em palavras, poderia ficar aqui escrevendo por horas cada detalhe que raparei em você. Mas não, prefiro deixar tal perfeição apenas em minha mente ou para quem tiver o raro prazer de admirar pessoalmente.
Me apaixonei!
Mas não é uma paixão qualquer. Não aquela que aconteceu ontem ao ver uma guria muito bonita e jeitosa entrar no ônibus, nem por aquela menina estilosa que vi parada na porta da padaria.
Não é só beleza, nem só estilo, nem só educação, nem só simpatia e sim tudo junto formando um ser humano perfeito!
Pode parecer exagero, mas não é, afinal estou falando de paixão. Aquele sentimento doce que sentimos ao perceber que uma pessoa preenche os seus requisitos primários. Aquela esperança boa de ser ela que irá dividir com você músicas românticas, filmes prediletos em tardes de domingo de puro marasmo, carinho e cochilos. Aquele pecado mortal de encontrar um amor de verdade. Nada de exagero, apenas pensamentos positivos.
Paixão, beleza, e seu nome. As únicas três palavras que consigo imaginar no momento, por isso um texto tão carente de beleza, frases criativas ou eufemismos como sempre são. Não! A paixão que sinto me trás uma alegria inexplicável, que me faz ficar abobado a ponto de não saber me expressar nem da forma na qual considero ter mais talento, conseguindo apenas frases feitas ou exatamente o que sinto.
Desculpa. Você merece algo melhor quer isso. Juro, deixo aqui minha palavra, que vou escrever algo melhor, não no sentido de verdadeiro e sincero e sim no sentido poético, pois você merece algo com beleza comparável, no mínimo, aos seu lindo e perfeito sorriso.
(...)
quinta-feira, 4 de março de 2010
#49
Todos os dias me apaixono. Aliás, acabo de me apaixonar!
Que sorriso lindo! Dentes perfeitos e uma delicada pinta no canto superior esquerdo dos lábios. Cabelos castanhos, cacheado nas pontas combinando perfeitamente com a cor da sua pele levemente morena queimada de sol.
Tudo isso percebi observando apenas uma foto. Mas sim, já me apaixonei!
Isso ocorre sempre. Paixão, pra mim, é aquela felicidade que se sente espontâneamente ao ver alguém que você pensa preencher os requisitos que você tanto espera em uma pessoa do sexo oposto.
Uma onda de calor que faz você pensar em todas as formas possíveis de conquistar tal pessoa, que faz você ficar pensando com seus botões em uma forma de chamar a atenção para fazê-la se apaixonar por você também, mas nem sempre dá certo, por isso da mesma forma que vem, essa paixão sei vai.
Paixão é utopia, mas não aqueles papo de amor platónico que é tu gostar de algum astros de cinema ou alguém inatingível e sim uma paixão por alguém normal. Mas que para seus olhos não são nada normais e parecem até serem também inatingíveis.
Decepcionante é quando tu percebe que a pessoa é sim inatingível, não por ser famosa mas por você estar tão abobado com tanto beleza unida que fica sem saber o que fazer para conquistar tal coração e acaba por perder tal oportunidade.
Pior ainda não é quando se torna uma utopia e sim quando você se decepciona com sua paixão.
Conheci uma guria em um show algumas semanas a trás, lindíssima, cabelos negros, longos e lisos. Olhos quem passam uma expressão de segurança e um sorriso tão indiferente que parece até que está tirando um sarro da sua cara. Muito bem vestida (quase uma obrigação, afinal, ela era estudante de moda) e uma leve maquiagem ressaltando seus lindos olhos claros e determinados. Me apaixonei logo que entrei na casa de show, logo que a vi já virei para meu amigo e disse:
- Tô apaixonado cara!!
Consegui me aproximar, conversei com ela e vi que além de linda era muito simpática. Rolou uma afinidade legal no show, tentamos manter contato e nos encontramos mais duas vezes.
Tanta beleza, simpatia e educação era tudo o que eu sempre esperei em uma garota, mas tinha um problema, não tínhamos os mesmos ideais em relação ao futuro e a vida. Não que opiniões divergentes sejam ruins para um relacionamento mas, simplesmente, não preenchíamos os requisitos básicos de imagem perfeita para ambos. Ela não era aquilo que eu esperava ter ao meu lado pra sempre. Acabou a paixão.
Ocorre muitas vezes quando estou na rua e vejo aquela guria linda, bem vestida, etc.
Paixão, pra mim, é pura imagem!
Muitas vezes a paixão não se concretiza, não por falta de tentar, mas sim por perceber que na verdade, aquela era apenas mais uma pessoa linda. Infelizmente, aquela pessoa linda não preenche os requisitos, aqueles mesmo que você ao vê-la pela primeira vez imaginou: deitados de conchinha no sofá assistindo aquele lindo filme de romance em um domingo frio, ou o passeio fotográfico pelo parque, ir para um bar e ficar horas conversando e tomando cerveja, etc
Paixão não é amor.
Que sorriso lindo! Dentes perfeitos e uma delicada pinta no canto superior esquerdo dos lábios. Cabelos castanhos, cacheado nas pontas combinando perfeitamente com a cor da sua pele levemente morena queimada de sol.
Tudo isso percebi observando apenas uma foto. Mas sim, já me apaixonei!
Isso ocorre sempre. Paixão, pra mim, é aquela felicidade que se sente espontâneamente ao ver alguém que você pensa preencher os requisitos que você tanto espera em uma pessoa do sexo oposto.
Uma onda de calor que faz você pensar em todas as formas possíveis de conquistar tal pessoa, que faz você ficar pensando com seus botões em uma forma de chamar a atenção para fazê-la se apaixonar por você também, mas nem sempre dá certo, por isso da mesma forma que vem, essa paixão sei vai.
Paixão é utopia, mas não aqueles papo de amor platónico que é tu gostar de algum astros de cinema ou alguém inatingível e sim uma paixão por alguém normal. Mas que para seus olhos não são nada normais e parecem até serem também inatingíveis.
Decepcionante é quando tu percebe que a pessoa é sim inatingível, não por ser famosa mas por você estar tão abobado com tanto beleza unida que fica sem saber o que fazer para conquistar tal coração e acaba por perder tal oportunidade.
Pior ainda não é quando se torna uma utopia e sim quando você se decepciona com sua paixão.
Conheci uma guria em um show algumas semanas a trás, lindíssima, cabelos negros, longos e lisos. Olhos quem passam uma expressão de segurança e um sorriso tão indiferente que parece até que está tirando um sarro da sua cara. Muito bem vestida (quase uma obrigação, afinal, ela era estudante de moda) e uma leve maquiagem ressaltando seus lindos olhos claros e determinados. Me apaixonei logo que entrei na casa de show, logo que a vi já virei para meu amigo e disse:
- Tô apaixonado cara!!
Consegui me aproximar, conversei com ela e vi que além de linda era muito simpática. Rolou uma afinidade legal no show, tentamos manter contato e nos encontramos mais duas vezes.
Tanta beleza, simpatia e educação era tudo o que eu sempre esperei em uma garota, mas tinha um problema, não tínhamos os mesmos ideais em relação ao futuro e a vida. Não que opiniões divergentes sejam ruins para um relacionamento mas, simplesmente, não preenchíamos os requisitos básicos de imagem perfeita para ambos. Ela não era aquilo que eu esperava ter ao meu lado pra sempre. Acabou a paixão.
Ocorre muitas vezes quando estou na rua e vejo aquela guria linda, bem vestida, etc.
Paixão, pra mim, é pura imagem!
Muitas vezes a paixão não se concretiza, não por falta de tentar, mas sim por perceber que na verdade, aquela era apenas mais uma pessoa linda. Infelizmente, aquela pessoa linda não preenche os requisitos, aqueles mesmo que você ao vê-la pela primeira vez imaginou: deitados de conchinha no sofá assistindo aquele lindo filme de romance em um domingo frio, ou o passeio fotográfico pelo parque, ir para um bar e ficar horas conversando e tomando cerveja, etc
Paixão não é amor.
segunda-feira, 1 de março de 2010
#48
Encontrei um bar. Eu estava pedalando sem destino, era tarde de sábado, eu já havia trabalhado e agora só me restava cutir o final de semana. Eram quase 7 horas e ainda estava claro, e o sol queimava como se ainda fosse 3 da tarde, por isso gosto do horário de verão. Eu continuava pedalando, havia muita gente pelas ruas. De óculos escuros eu podia olhar para onde quisesse. Uma linda garota loira a minha direita, do outro lado da calçada uma menininha passeando com seu cachorro, uma velinha sentanda com a netinha em frente ao portão...
Muita gente, muito calor e eu pedalando. Preciso de uma cerveja, pensei, minha boca estava secando, um casal passou fazendo cooper, uma padaria abarrotada, lojas fechadas e o sol passando por entre as árvores formando belíssimas sombras no asfalto, minha sede aumenta e já não consigo mais pensar nos que passam ao meu lado, preciso de algo para beber, um gole de cerveja gelada, foi quando virei a esquina e o vi, imaculado, praticamente vazio, mas com mesas do lado de fora, abaixo de uma enorme e antiga árvore, mas que sombra maravilhosa!
Encostei a bicicleta e me sentei, pedi uma cerveja, a mais gelada possivel, não demorou a chegar, uma garçonete ajeitadinha me deixou um copo e a garrafa. Eu me sirvo, brindo e bebo, um longo gole que desce refrescando minha garganta seca!
Tomei mais uma garrafa de cerveja enquanto observava os carros passarem na avenida, que continuava movimentada e com o sol já indo embora. Precisava ir ao banheiro, fui e na volta aproveitei para escolher uma música na vitrola. Coloquei Lobão, pedi mais uma cerveja e me sentei para curtir o som, aproveitei também para averiguair o bar: era ajeitadinho , poucas mesas do lado de dentro, uma mesa de bilhar no canto direito, um pequeno palco vázio no centro e a esquerda a vitrola. Do lado de fora apenas 3 mesas debaixo da velha árvore.
A garçonete veio trazer mais uma cerveja, ela aparentava estar ainda mais bonita agora. Matei a garrafa observando os carros, na vitrola tocava Paralamas do Sucesso quando terminei a garrafa de cerveja.
Me encaminhei lentamente para o caixa, a morena era ralmente muito bonita, ou talvez as cervejas estivessem começando a fazer feito! Não importa, paguei e fui embora, pedalando calmamente para algum lugar, pensando que um dia ainda iria voltar naquele bar. Um final de semana inteiro pela frente.
(..)
Sei que o texto não está lá essas coisas mas essa cervejada é em homenagem as MIL VISITAS que este humilde blog recebeu!
Obrigado a todos que acompanham! :D
Muita gente, muito calor e eu pedalando. Preciso de uma cerveja, pensei, minha boca estava secando, um casal passou fazendo cooper, uma padaria abarrotada, lojas fechadas e o sol passando por entre as árvores formando belíssimas sombras no asfalto, minha sede aumenta e já não consigo mais pensar nos que passam ao meu lado, preciso de algo para beber, um gole de cerveja gelada, foi quando virei a esquina e o vi, imaculado, praticamente vazio, mas com mesas do lado de fora, abaixo de uma enorme e antiga árvore, mas que sombra maravilhosa!
Encostei a bicicleta e me sentei, pedi uma cerveja, a mais gelada possivel, não demorou a chegar, uma garçonete ajeitadinha me deixou um copo e a garrafa. Eu me sirvo, brindo e bebo, um longo gole que desce refrescando minha garganta seca!
Tomei mais uma garrafa de cerveja enquanto observava os carros passarem na avenida, que continuava movimentada e com o sol já indo embora. Precisava ir ao banheiro, fui e na volta aproveitei para escolher uma música na vitrola. Coloquei Lobão, pedi mais uma cerveja e me sentei para curtir o som, aproveitei também para averiguair o bar: era ajeitadinho , poucas mesas do lado de dentro, uma mesa de bilhar no canto direito, um pequeno palco vázio no centro e a esquerda a vitrola. Do lado de fora apenas 3 mesas debaixo da velha árvore.
A garçonete veio trazer mais uma cerveja, ela aparentava estar ainda mais bonita agora. Matei a garrafa observando os carros, na vitrola tocava Paralamas do Sucesso quando terminei a garrafa de cerveja.
Me encaminhei lentamente para o caixa, a morena era ralmente muito bonita, ou talvez as cervejas estivessem começando a fazer feito! Não importa, paguei e fui embora, pedalando calmamente para algum lugar, pensando que um dia ainda iria voltar naquele bar. Um final de semana inteiro pela frente.
(..)
Sei que o texto não está lá essas coisas mas essa cervejada é em homenagem as MIL VISITAS que este humilde blog recebeu!
Obrigado a todos que acompanham! :D
domingo, 17 de janeiro de 2010
#47
Meus motivos são os mesmos
de sempre.
Os meus beijos sao os mesmos
de sempre.
Sua barriga é a mesma,
de sempre.
Mas nós
não somos os mesmos
de sempre.
Ideias diferentes, não as ideias
de sempre.
Meu amor não é mais o mesmo
de sempre.
Seu senitmento não é mais o mesmo
de sempre.
Mas vou estar aqui
no mesmo lugar
de sempre.
de sempre.
Os meus beijos sao os mesmos
de sempre.
Sua barriga é a mesma,
de sempre.
Mas nós
não somos os mesmos
de sempre.
Ideias diferentes, não as ideias
de sempre.
Meu amor não é mais o mesmo
de sempre.
Seu senitmento não é mais o mesmo
de sempre.
Mas vou estar aqui
no mesmo lugar
de sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)